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Tudo sobre Política Americana

Cory Booker quebra recorde com discurso de 25 horas contra Trump

Cory Booker, senador democrata, fez um discurso histórico no Senado dos EUA que durou impressionantes 25 horas, protestando contra as políticas de Donald Trump. Durante seu discurso, Booker criticou as ações do presidente, classificando-as como inconstitucionais e perigosas para a democracia americana. Ele ressaltou os impactos negativos das políticas de Trump, especialmente os cortes de gastos e possíveis lesões aos serviços sociais. Apesar da resistência, o Partido Republicano, ainda majoritário, continuou com suas votações. O discurso de Booker, o mais longo em sessenta anos, mobilizou seus colegas e estimulou novos debates sobre a moralidade das decisões políticas atuais.

Cory Booker quebra recorde de discurso no Senado com mais de 25 horas

O senador democrata Cory Booker quebrou um recorde no Senado dos Estados Unidos ao discursar por mais de 25 horas, criticando as ações de Donald Trump, que considerou inconstitucionais. Durante sua fala intensa, Booker homenageou o mentor John Lewis e invocou a necessidade de uma 'boa desordem' na sociedade. Apesar das regras rigorosas que o impediram de se sentar ou ir ao banheiro, ele expressou sua preocupação com as políticas de Trump, que ameaçam a segurança e a democracia americana. Seu discurso, embora não tenha parado votações, inspirou os democratas a se opor a decisões do governo.

Trump pode desafiar a Constituição para tentar terceiro mandato

Donald Trump levantou a possibilidade de buscar um terceiro mandato presidencial, desafiando a regra constitucional que limita os presidentes a dois mandatos. Em entrevista à NBC, Trump afirmou categoricamente: “Não estou brincando”, ao explicar que existem métodos para isso. Essa declaração é uma das mais precisas sobre suas intenções. Apesar de garantir que seus apoiadores desejam isso, ele destacou que é muito cedo para agir. Para modificar a Constituição, seria necessário apoio significativo do Congresso e dos estados. A ideia de convocar uma convenção constitucional, porém, parece improvável no cenário político atual.

Trump intensifica conflitos com Judiciário e gera crise constitucional nos EUA

O governo de Donald Trump enfrentou um acirramento das tensões com o Judiciário, culminando em ataques contra juízes federais que barraram decisões do presidente. Após a revogação de ordens executivas, Trump exigiu o impeachment de um juiz que opôs à deportação de venezuelanos. A Justiça e a Suprema Corte se posicionaram, alertando sobre os riscos à democracia. O presidente promoveu discursos acusando juízes de corrupção e prometeu responsabilizar adversários políticos. As ações de Trump despertaram preocupações sobre uma possível crise constitucional e limites do poder executivo nos Estados Unidos, entre ideias de cerceamento de independência judicial.

Trump debocha de Taylor Swift após vaias no Super Bowl 59

Em um ataque nas redes sociais, o presidente dos EUA, Donald Trump, ironizou a cantora Taylor Swift após ela ser vaiada durante sua aparição no Super Bowl 59, onde apoiava seu namorado, Travis Kelce. Trump comparou a situação de Swift à performance da equipe Kansas City Chiefs, que perdeu o jogo para os Philadelphia Eagles. A gozação é a continuação de sua animosidade desde que Swift declarou apoio à ex-vice-presidente Kamala Harris. Ao ser vaiada, a cantora reagiu com risadas, apesar das críticas. O Super Bowl repercute os conflitos entre celebridades e a política americana.

Trump evita prisão após condenação em caso de Stormy Daniels

Donald Trump, presidente eleito dos EUA, não enfrentará prisão ou multas após ser condenado por fraude relacionada a pagamentos à ex-atriz pornô Stormy Daniels. Recebendo uma pena de 'dispensa incondicional' pouco antes de seu segundo mandato, Trump será o primeiro presidente americano com uma condenação criminal em seu histórico. Embora o juiz Juan Merchan tenha atenuado a sentença devido aos resultados da eleição, a decisão registra a culpabilidade de Trump. Defendendo-se contra as acusações, Trump chamou o julgamento de uma perseguição política, afirmando que é uma farsa que merece ser anulada pelo povo americano.

Donald Trump faz história com condenação simbólica antes de assumir a presidência

Donald Trump, presidente eleito dos EUA, foi condenado simbolicamente por comprar o silêncio da ex-atriz pornô Stormy Daniels, tornando-se o primeiro presidente eleito com condenação criminal. A sentença, proferida pelo juiz Juan Merchan, não impõe prisão ou multas, mantendo a culpabilidade sem punição. Trump, que assume a presidência novamente em 20 de janeiro, já havia sido considerado culpado em 34 acusações de falsificação de documentos relacionados a um pagamento de 130 mil dólares à Daniels. Ele alegou que o processo visava prejudicar sua imagem e suas chances eleitorais, após a rejeição de seu recurso pela Suprema Corte.

Kamala Harris e Donald Trump em empate técnico nas eleições de 2024

Em pesquisa realizada pela YouGov/CBS News, Kamala Harris, vice-presidente dos EUA, aparece com 50% das intenções de voto, enquanto Donald Trump, ex-presidente, segue com 49%, configurando um empate técnico considerável. O levantamento, que entrevistou 3.102 eleitores entre 30 de julho e 2 de agosto de 2024, aponta que 78% dos votantes se sentem informados o suficiente sobre Harris para decidir seu voto. Harris também lidera entre as mulheres, com 54% de apoio, em comparação aos 45% de Trump, que é visto como um candidato menos favorável aos interesses femininos.

Kamala Harris: A Favorita dos Democratas para 2024!

Kamala Harris, vice-presidente dos EUA, é uma das principais favoritas para a candidatura democrata nas próximas eleições presidenciais após a desistência de Joe Biden. Ela tem o apoio do atual presidente e um forte desejo de conquistar a indicação do partido. Seu nome, originado do sânscrito, significa 'flor de lótus', e a pronúncia correta é 'Kâma-la'. Kamala é marcada por sua trajetória de procuradora e senadora, além de sua histórica vice-presidência, sendo a primeira mulher a ocupar esse cargo. Embora tenha enfrentado desafios em popularidade, sua posição a coloca na liderança da corrida interna democrata.

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